Pular para o conteúdo principal

De mãe para mães por Lorena Gonçalves

Oii amoores,tudo bem? hoje trago uma convidada maravilhosa para falar sobre alimentação infantil, minha amiga Lorena-@logoncalves_ e mamãe do Thomás. Espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei deste texto.
De mãe para mães. O convite para escrever um texto para o Blog chegou feito um prêmio. Poucas vezes me senti tão lisonjeada. Para “não fazer feio” e atender ao pedido da minha grande amiga, Gabi, resolvi estudar um pouco mais sobre este assunto que em minha opinião é o mais polêmico no mundo materno: Alimentação infantil! Mergulhei fundo em artigos científicos, revisei alguns livros e procurei referências pela internet, mas percebi que meu maior objeto de estudo fica bem aqui no quarto ao lado. Tem dois anos e seis meses. É um menino lindo e saudável. Digitei algumas linhas e logo apaguei. Este definitivamente não será mais um texto cheio de regras e ordens, baseadas em estudos de pessoas extremamente competentes e inteligentes, mas que trocam poucas fraldas por dia. Esse texto será feito por uma mãe que se apaixonou por esse mundo e se tornou estudante de nutrição. Desde que me tornei mãe, uma frase entrou para minha lista de frases mais odiadas da vida. Se você não disse, certamente já escutou alguém falado: - “Eu comi e não morri!” Em minha opinião, a frase é usada como justificativa para amenizar a culpa que sentimos por não conseguir atingir a perfeição materna. Querida, jamais conseguiremos esse feito. Eu não consegui, sua amiga não consegue, a blogueira famosa também não. Mesmo que as fotos postadas digam o contrário, não acredite. Talvez você não consiga fazer 100% do que os quase 30 mil artigos científicos encontrados no PubMed com os termos “Child” e “Obesity” sugerem, mas pode seguir algumas regras básicas, como por exemplo, manter o açúcar longe do seu filho até os dois anos de idade. E isto é extremamente importante. Como prometido, não farei deste um texto repleto de informações científicas, até porque, muito provavelmente você já foi bombardeada por esse tipo de informação e já tem tudo decorado aí na sua cabeça, mas minha missão aqui é te convencer de que vale a pena abrir a mente e pensar um pouco se realmente “comer e não morrer” é o suficiente. Não sei sua idade, nem situação econômica e muito menos sobre como foi sua vida até aqui, mas mesmo sem essas informações posso afirmar que já presenciou bullying contra alguma criança que estava muito acima do peso na época em que você estudava. Espero que a criança não seja você. Nem a agressora e nem a atacada. Não estou falando de estética, embora seja o único motivo pelo qual uma criança obesa costuma ser agredia. Os padrões que nossa sociedade impõe são doentios e é assunto pra outro texto (parece que quero escrever muito). Não é estética, é saúde. Vamos desconsiderar outros fatores que podem levar uma criança a se tornar obesa, pois algumas síndromes podem sim ter um peso enorme para que isso aconteça, porém a triste realidade é que a esmagadora maioria se torna obeso comendo mal. O que estou tentando mostrar é que uma criança obesa em período escolar SOFRE e isso pode desencadear transtornos por toda sua vida. Nem preciso dizer que já tem artigo mostrando o estrago que esse tipo de situação pode causar na vida de alguém que passa por essa triste situação, não é verdade? Baixa auto-estima, ansiedade, culpa e compulsão são sentimentos observados em crianças com obesidade. Não é à toa que a obesidade hoje é tratada como uma doença e posso dizer que não é apenas porque estamos comendo mais, mas sim porque ESTAMOS NOS IMPORTANDO MENOS. Calcula-se que em 2025, 11,3 milhões de crianças serão obesas em nosso país. E pela primeira vez na história, nossas crianças têm uma expectativa de vida MENOR que a de seus pais. É alarmante, mas parece que a maioria não se importa. Sua avó não comia o biscoito de prateleira lotado de açúcar e corante. O pão era feito de forma artesanal e boa parte do que era consumido se produzia ali mesmo no fundo de casa. Nem preciso dizer que adubo era usado para que a horta fosse verde e cheia de vida, né? Esperto era quem aproveitava a fruta da época e fim. Agora você percebeu o porquê “ela comeu e viveu” até os 90 anos ou mais? Não é o açúcar usado na fermentação do pão (com glúten sim!) que vai fazer seu filho engordar ou ficar doente, mas o nome estranho na lista de ingredientes, seguido por números, que você não faz nem idéia do significado, certamente vai se acumular no corpo dele e o risco de alergia, intoxicação, inflamação e reações diversas será enorme. A indústria é cruel e inteligente, ela precisa fazer com que você acredite que precisa dela, quando na verdade é o contrário. Agora, além de mãe e estudante de nutrição, posso afirmar como Publicitária (minha primeira graduação) que existem técnicas usadas para manipular você e seus desejos. E são todas bem eficientes. Eu poderia escrever algumas linhas e contar como produtos considerados “lixos industriais” foram parar aí na sua mesa. Sem saber, você come, engorda, fica doente e ainda oferece para seu filho. Você provavelmente repensaria sobre o consumo de muita coisa, mas isso me distanciaria do assunto principal do texto. Então, fica para uma próxima oportunidade. Talvez você esteja pensando: Meu filho come de tudo e não é gordo. Pode ser verdade, ele não é obeso hoje, mas certamente é seletivo e isso vai seguir por toda vida e em algum momento será um grande problema. A seletividade dificulta a ingestão de micronutrientes importantes. E a ingestão de bebidas açucaradas e os derivados do leite (também lotados de açúcar), perto das principais refeições, atrapalham a absorção de ferro e outros nutrientes importantes para o desenvolvimento da criança e isso é grave! Crianças que não se alimentam bem adoecem mais vezes, têm imunidade comprometida e o risco aumentado para desenvolver alergias. Como dito anteriormente, meu objeto de estudo está logo ali. Dois anos e ainda não conheço o famoso pronto socorro. Não preciso de estudos para me convencer de que comer bem faz toda diferença.
À medida que nos distanciamos de uma alimentação de verdade nos aproximamos de doenças que antes só se manifestavam em adultos. Falar que uma criança é diabética ou hipertensa, não assusta mais, mas mesmo assim insistimos em acreditar que esse tipo de coisa nunca vai acontecer com nossos filhos. Mas cara amiga, os estudos estão mostrando que esse tipo de coisa é real e pode acontecer quando você menos esperar. Se já é triste pensar que nosso filho pode vir sofrer bullying por estar obeso, imagina a dificuldade em lidar com obesidade, transtornos e doenças? Coisa ruim não anda sozinha. Estou longe de defender uma alimentação baseada apenas em alface e tomate orgânico. Pelo contrário, acredito que criança precisa comer bem. Comer até se saciar, comer comida de qualidade. Uma escapadinha eventual aqui e ali vai e deve acontecer, mas guloseimas jamais devem ser usadas como recompensa ou entrar na rotina alimentar. Insistir para que a criança limpe o prato e oferecer um chocolate como prêmio, só vai fortalecer a idéia de que a comida é ruim e a sobremesa é gostosa. Isso também gera compulsão e quando ela crescer e puder optar por não comer a comida, adivinha o que ela certamente vai escolher para “encher a barriga”? O doce! Não conheço um único alimento que sozinho e com moderação, consiga engordar, adoecer ou matar instantaneamente. O que existe é o excesso e todos os excessos precisam ser evitados. Mas é valido lembrar: Tudo tem seu tempo. O leite de vaca deve entrar na rotina alimentar após o primeiro ano de vida. O açúcar, por exemplo, só deve ser introduzido após o segundo ano. Neste caso, quanto mais tarde melhor. Não precisa se antecipar. Até lá, crie receitas, use frutas para adoçar e experimente maneiras diferentes para preparar o mesmo alimento. E falando em se antecipar... Nossa ansiedade materna, talvez seja o maior problema a ser enfrentado. A maior parte espera ansiosa pelo positivo, logo depois já buscamos simpatias para descobrir o sexo, esperamos a virada de lua na certeza de que “dessa vez nasce”, estimulamos e encontramos palavras complexas em qualquer “gu-gu-da-dá” que a criança diz. Mãe, CALMA. Tudo na vida tem sua hora, já dizia minha querida mãe. Seu filho terá uma vida inteira pra comer, não existe motivo para antecipar a introdução alimentar antes do sexto mês. A criança não precisa se acostumar com a comida apenas porque a mãe logo voltará ao trabalho, onde já se viu isso? Ela vai ter que enfrentar tanta coisa na vida e nem por isso a deixamos exposta apenas para se acostumar com nada. A IA é um dos marcos mais importantes na vida do seu filho, não faça dele um tomento. Não crie expectativas, pois provavelmente seu filho vai cuspir a papinha maravilhosa que você fez com tanto amor e dedicação e isso é normal. Você certamente já colocou algo na boca pela primeira vez e cuspiu ou engoliu forçada porque não existia a possibilidade de se livrar daquilo na hora. Passei por isso quando comi meu primeiro sashimi. Jurava que aquele pedaço de peixe tinha ganhado vida e se multiplicado dentro da boca. Olha que ironia, hoje é a minha comida favorita. Viu como isso pode ser traumático? Não consigo imaginar como deve ser terrível ter alguém enfiando algo na sua boca sem que você consiga dizer: NÃO QUERO, não gostei, está estranho! Tente se colocar no lugar de um bebê. No livro, “Meu filho não come!” do famoso e admirado pediatra, Carlos Gonzalez, fica bem claro como erramos em situações assim. Antes de jogar a tolha e dizer que seu filho não gosta de algum alimento, tente ao menos 14 vezes. Parece muito? Mas esta é a quantidade de vezes que você deve oferecer um alimento ao seu filho antes de desistir. Mude a textura, apresentação e alterne os temperos. Algumas provavelmente estão pensando: Mas meu filho não come MESMO! Você não está sozinha. Muitas mães acreditam que seus filhos não comem a quantidade adequada, porém essa quantidade é individual e estabelecida pela própria criança. Forçá-la a comer só vai piorar a situação. Falando sobre o MEU filho, ele come. Pode ser sorte ou talvez seja resultado de uma ótima orientação da nutricionista que o acompanha desde o primeiro mês de vida. (Sim, ele tem uma nutri. E até o sexto mês o cardápio era feito apenas para estimular a quantidade e qualidade do meu LM). Já me perguntaram qual é o segredo pra ele ser tão “bom de boca”. Não existe segredo, mas eu me esforço para nunca forçá-lo a comer nada, porém, não deixo de oferecer. Um dia ele come e no outro não, e assim seguimos. Ensinei a dizer Tchau para a comida e esta se tornou nossa palavra de segurança. Quando ele diz tchau, retiro o alimento de perto, mesmo que por dentro minha vontade seja de insistir por mais uma colheradinha. Por último, mas muito importante: Deixe seu filho explorar o que come. Não é porque você não gosta de algo que ele também não vá gostar. Seu paladar é viciado, não condene o dele por isso. Deixe-o pegar, amassar, experimentar, cuspir, comer o que cuspiu... Tudo é válido! É o momento dele. Espere que ele sinta o alimento, uma batata só é uma simples batata pra você. Se imagine comendo algo estranho pela primeira vez. Duvido muito que você vá colocar tudo na boca do jeito certinho sem analisar nada previamente. Crianças que têm um bom relacionamento com o alimento durante a introdução alimentar se tornam menos seletivas. Muito cuidado com o seu estado emocional durante a refeição, seu filho sente sua ansiedade e seu nervosismo. A refeição deve ser um momento de prazer. Claro que vai existir o dia em que o tempo será suficiente só para preparar um arroz com feijão e ovo. Ou apenas para um “mexidão” com o que tinha na geladeira da refeição anterior. Não se preocupe, pois você fez tudo certo no dia anterior e essa é a recompensa por fazer sempre o melhor que puder. Evite distrações como desenhos e jogos. Hora de comer é para COMER. Façam refeições em família sempre que possível. Ele tem muito que aprender olhando outras pessoas comendo. Seja exemplo. Evite (ao máximo) comidas industrializadas. Descasque mais e desembale menos. Faça o teste do carrinho do mercado: Observe algum carrinho deixado pelo corredor do supermercado e tente imaginar como é a pessoa que está fazendo a compra. Certamente um carrinho com muito verde, frutas e pouco industrializado, será de alguém com uma aparência saudável. Veja como a comida diz muito sobre o que somos. Leve seu filho com você e antes de pensar: “ELE VAI FAZER PIRRAÇA QUERENDO DOCES”, eu te digo, ele só vai pedir o que conhece. Mais um excelente motivo para mantê-lo longe de guloseimas industrializadas. Entre amigas, eu sinto um orgulho gigante quando passo com o meu filho por tantos doces e pacotes coloridos sem ele pedir nada. Mais uma vez eu repito: Ninguém pede o que não conhece! Por mais atraentes que sejam aqueles pacotinhos lindos e bem feitos, por mais que você encontre nomes de vitaminas nos rótulos (quando tem isso eu acho pior ainda), EVITEM (na verdade eu pensei, NÃO COMPREM), mas espero que sigam até o final do texto sem me odiar. Lembre-se que cada um mostra o que acha que tem de melhor. Você jamais postaria uma foto feia em sua rede-social. Os produtos fazem a mesma coisa, manipulam o que têm de melhor e escondem o que têm de ruim. Mas e se estiver com muita pressa? E quando ele for pra escola? Sempre existe uma alternativa, basta vontade. Seja honesta com você. Descascar uma banana é tão fácil quanto abrir um pacote de biscoito. O biscoito e a banana podem ser encontrados no mesmo lugar. A banana custa menos que o biscoito. Mais uma vez, seu filho só vai gostar mais do biscoito se você oferecer. Tenha congelados saudáveis. Faça bolinhos, biscoitos, pães funcionais e congele. Informações e receita não faltam. A esta altura, você deve imaginar que sou uma segunda Bela Gil e que meu filho é um pobre coitado que nunca será feliz comendo um brigadeiro. Pois eu explico: Gosto da Bela, mas jamais comeria minha placenta. Já deixei (confesso que com o coração na mão), meu filho comer doces, mas ele não gosta muito. Ele tem preferência por sabores cítricos. Não sou magra, vivo em guerra coma balança e comi brócolis pela primeira vez quando meu filho enfiou uma árvore em minha boca e não tive como me livrar. Fiz cara de feliz e falei que era uma delícia. Não quero que me achem hipócrita após essas revelações, quero apenas que entendam que essa minha dificuldade em me alimentar bem é reflexo de falhas da minha alimentação quando era criança. É mais difícil reeducar meu paladar agora. Mas eu me esforço. E de quem é culpa? Claro que da minha mãe. Não me julguem mal, pois sei que nos anos 90 nada disso estava estampado por aí, nenhuma dessas informações chegavam facilmente e pra piorar o investimento da indústria em campanhas era alto e pesado. Mas ser mãe requer responsabilidade e não tem jeito, tudo o que fazemos para nossos filhos é e sempre será nossa responsabilidade. Não é seu filho quem compra o lanchinho que vale por um bifinho. Ele não se levanta e vai para o fogão fazer mingau açucarado. É você! Se você não faz autoriza. E se está aí pensando em dizer que sua sogra ou mãe não respeitam sua decisão e passam por cima de suas ordens, então o problema é ainda maior, pois está sendo irresponsável e negligente ao mesmo tempo. Agora me diga mais uma vez: De quem é a culpa? Infelizmente ou felizmente será sempre dos pais. Somos os únicos responsáveis pela educação dos “adultos do futuro”. Já sabemos que educação é tudo, mas esquecemos que educação alimentar também é importante, transformadora e faz parte da formação de um indivíduo. A criança que não come bem hoje e que troca suas refeições por “comida” industrializada, açucarada e tóxica, muito provavelmente será uma adulto doente e que mantém o mesmo padrão alimentar que aprendeu. Esse mesmo padrão será passado para seus netos e então todos os estudos e dados de hoje se tornarão reais. Mais doenças, menos qualidade de vida e mortes precoces. O que muitas chamam de “mimimi” eu chamo de medo e preocupação. Não deixem isso acontecer. Vamos nos ajudar, trocar informações, receitas, dicas. Que possamos ser solidárias umas com as outras, neste mundo repleto de ego e disputa. Vamos criar crianças para que se tornem adultos melhores, mais generosos e mais saudáveis. Crianças que se relacionam bem com o alimento se relacionam bem com o mundo.

Comentários

  1. Eu sigo a Lorena no Instagram, e sempre amo ver Thomás comendo. Que texto lindo. Confesso que já disse “eu não morri” ou “o que não mata engorda”... ainda não tenho filhos, tenho sobrinhos e já errei com eles (maldito açúcar, meu vício, até me tornar pré diabética) já mudei muito minha cabeça e definições sobre alimentação. E o texto veio reforçar que ainda preciso mudar muito. Parabéns pelo texto e parabéns pelo blog.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Suzana fico muitooo feliz em saber que o texto te ajudou de alguma forma s2. A Lorena é especial demais e domina o assunto , espero sempre poder trazer textos dela aqui pra alcançar o máximo de mães possível. Beijo os

      Excluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Mesversario do Bochecha - relato dos primeiros 3 meses .

Oi meninas ,tudo bem ? Hoje é mesversario do bochechaaaaa 3 meses  vivaaaa !!! RS   Olho pra ele e me sinto extremamente feliz e um tanto melancólica quando olho pra trás e percebo que a cada dia me supero e me torno uma mae melhor para ele e para a isa , bom minha gestação não foi nada facil ,foram diversas preocupações e uma delas foi diagnóstico de banda amniótica que tive TB na gestação da Isa , é uma síndrome rara que pode causar amputamento de membros e ate ser fatal , mais Deus é bom demais e quem tem promessa de Deus vence sempre ,e meus filhos são promessas de Deus na minha vida . a gestação passou e o miguel chegou ,aaah aquela madrugada do dia 01/07  ,madrugada fria ,e muito dolorida ,minha mae ali comigo ,segurando minha mao e eu gritando de dor ,e depois de quatro horas sofrendo meu bochecha nasceu lindo ,cabeludo e a cara do pai dele kkk ,era tão calmo na maternidade mais quando completou 7 dias de vida as cólicas começaram e o primeiro mês foi muito difícil , ele não dor

Grátis frozen lemonade MC donalds

Para participar da Promoção, o consumidor deverá: - Acessar o site http://cupons.mcdonalds.com.br/lemonade-300ml-gratis - Clicar no botão “Pegar Cupom”;  - O código do cupom aparecerá na tela e poderá ser baixado no formato de arquivo pdf ou levado diretamente para ser trocado pela Lemonade. Cada voucher dá direito a 1 Lemonade, no copo de 300 ml. O consumidor poderá imprimir o cupom e apresentá-lo impresso, ou mostrar a tela do celular no caixa para a troca.  Durante o período de 09/09/2015 a 08/10/2015, nos restaurantes McDonald’s participantes da Promoção, será assegurada a troca do cupom por 01 (uma) Frozen Lemonade ou 01 (uma) Strawberry Lemonade, no copo de 300 ml.  A relação de restaurantes participantes está disponível no site http :// www.mcdonalds.com.br / promocoes /vale lemonade    corre lá meninas, beijooos